Para acompanhar esta tendência do desenvolvimento tecnológico, as pesquisas para o desenvolvimento pessoal acontecem num ritmo acelerado, trazendo novidades constantes no que se refere ao tratamento de dejetos avícolas.
Equipamentos como fermentadoras e secadoras de dejetos estão ganhando cada vez mais espaço no processo de produção de proteína animal. O produtor precisa ficar atento à forma de atuação dos equipamentos do mercado, pois há sistemas de funcionamento bastante simples, que processam a massa com pás metálicas movidas à baixíssima velocidade, misturando tudo várias vezes e reduzindo o esterco a grânulos finos, de fácil aplicação.
Estes equipamentos permitem o aproveitamento de 100% do esterco saído dos galpões automatizados que, por ser muito líquido, praticamente não tem condição de utilização em sua forma 'crua'.
Os equipamentos mais modernos fazem a mistura e a aeração permanentes do esterco misturado a outras massas orgânicas (como palha de arroz ou café, serragem, bagaço de cana, aparas de grama, etc) até atingir uma umidade de 60% para garantir uma fermentação eficiente.
Porque optar pela mecanização no tratamento de dejetos avícolas
O produto gerado é um adubo orgânico da mais alta qualidade, que pode ser utilizado como importante fonte de nutrientes para o solo, economizando em adubação química.
A comercialização do esterco orgânico pode chegar a representar até 3% do faturamento da granja, diferença significativa para a saúde financeira de uma empresa.
Dessa forma, mantêm sua produção em conformidade com as exigências meio-ambientais e os agricultores ainda se alinham à tendência da exploração agrícola de modo ecologicamente correto, o que valoriza seus produtos.
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